Dicas para levar o gato ao veterinário

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Anonim

Os gatos, ao contrário dos cães, não costumam sair de casa. E se for para ir ao médico, muito pior. Os amantes desses pequenos felinos tendem a ficar ansiosos, assim como os próprios animais, quando a rotina de levar o gato ao veterinário deve ser seguida.

Existem algumas dicas muito úteis. Para que levar o gato ao veterinário não seja sinônimo de calamidade, nem para o animal, nem para seus donos, fique atento a essas dicas.

Vá com o gato ao veterinário. Missão impossível?

É necessário manter a calma em todos os momentos. Os gatos detectam facilmente quando seus donos estão nervosos, acabando igualmente inquietos na maioria das vezes.

Para transportá-lo, o ideal é ter um transportador. Ao adquirir o modelo certo, os proprietários são aconselhados a pensar na praticidade. Aqueles com uma porta de entrada funcionam muito melhor. E aqueles que podem ser abertos ou desmontados por cima também são práticos.

“Brigar” com o gato para colocá-lo dentro da caixa de transporte não é o cenário ideal. Deve-se tomar cuidado para que o animal se familiarize naturalmente com o portador e até o aceite como seu. Para fazer isso, deve ser deixado aberto em um quarto onde o felino gosta de dormir. Se apresentar resistência ou indiferença, podem ser introduzidos brinquedos com os quais o animal brinca, ou alguns alimentos.

Uma vez que é frequente o felino entrar e sair da caixa sem problemas, o próximo passo é dar pequenos passeios pela casa. Tem gatos que vão usar o portador até para dormir.

Se você tiver tempo suficiente para esse processo de adaptação, pode incluir passeios nas ruas e, eventualmente, algumas voltas no carro.

No dia da consulta médica, a caixa pode ser borrifada com feromônios 30 minutos antes da hora de partida programada. Desta forma, é mais fácil levar o gato ao veterinário com tranquilidade.

Levar o gato ao veterinário pelas mãos: uma má ideia

Se uma transportadora não estiver disponível para a visita do gato ao veterinário, carregá-la carregada não é a coisa certa a fazer.. Embora existam exemplares que mantêm um certo nível de calma quando estão nos braços de seus donos, em termos gerais, são animais que tendem a ficar fora de controle quando se sentem ameaçados ou algo os assusta.

Uma sacola esportiva pode ser uma opção, de preferência se se tratar de modelos com orifícios ou em nylon. Desta forma, o animal pode ver para fora e, o mais importante, pode respirar facilmente.

O fundo da bolsa deve ser rígido. Será ainda mais desconfortável para o felino viajar enclausurado dentro de um espaço onde não pode ficar em pé.

Acostumando-se a "rolar"

Se o consultório do veterinário não estiver perto o suficiente de casa para que você possa andar, então Idealmente, o gato deve se familiarizar com os passeios de carro.

Ao levar o gato ao veterinário de carro, é bom isolar o gatinho dos ruídos que vêm de fora. Mas também é essencial que o interior do veículo seja bem ventilado, principalmente no verão.

Se você não tiver carro próprio, pode usar o transporte público para levar o gato ao veterinário. Nestes casos, é necessário um processo de adaptação ao transporte público, em qualquer uma das suas versões (de superfície ou subterrânea).

Na sala de espera

Na maioria das vezes, você tem que esperar um pouco nos consultórios médicos, antes que o médico finalmente trate o animal. Durante este período, os proprietários devem ter em atenção que, embora possa não aparecer, o animal estará inquieto.

O animal deve sempre esperar dentro de sua transportadora (ou bolsa), colocado nas pernas do mestre. Devem ser falados e acariciados com frequência, somente se houver espaço para inserir a mão, sem o risco do animal escapar.

Se a espera for gasta dividindo o lugar com cães, a situação pode ser tensa. O melhor é colocar o gato de costas para a sala e evitar, tanto quanto possível, que os cães venham cheirar a caixa.

De volta para casa

Se o gato conviver com outros animais da mesma espécie, é possível que seus companheiros sejam estranhos com o recém-chegado.. Isso ocorre porque os cheiros mudaram quando o gato foi levado ao veterinário. Há que ter paciência.