Medicina preventiva para animais de estimação

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Anonim

A medicina preventiva para animais de estimação consiste em cuidados simples e eficazes para manter sua saúde. Com alguns minutos do seu dia, é possível protegê-lo de muitas doenças graves e melhorar sua qualidade de vida.

Conhecendo os pilares da medicina preventiva para animais de estimação

"Prevenção é melhor que a cura”: Esta regra de ouro também se aplica à saúde de nossos companheiros animais.

Vale esclarecer que qualquer medicamento preventivo para animais de estimação deve incluir visitas regulares ao veterinário. Ele é o único profissional treinado para recomendar produtos e medidas preventivas de acordo com cada animal.

  1. Respeite o registro de vacinação

Para a maioria das doenças graves, a vacinação é a única forma eficaz de prevenção. Portanto, não existe medicina preventiva para animais de estimação sem vacinação responsável.

  1. Higiene e cuidados bucais e dentais

Os animais precisam de higiene bucal para garantir um processo digestivo adequado e evitar a proliferação de microrganismos. E é preciso começar quando são cachorrinhos.

Distúrbios na sua saúde bucal são comuns quando há um grande acúmulo de tártaro nos dentes e gengivas. A halitose geralmente é o primeiro sinal de que algo está errado na boca do seu animal. E geralmente é causado por higiene dental ineficiente.

É aconselhável escovar os dentes do animal 2 a 3 vezes por semana, usando apenas produtos adequados para uso animal. Cremes dentais humanos que podem danificar o esmalte dos dentes e envenenar seu animal de estimação.

Se o seu animal de estimação já apresenta um forte acúmulo de tártaro, o veterinário recomendará limpeza profissional sob intervenção cirúrgica.

  1. Desparasitação interna e externa

Desparasitação e vacinação são as chaves para a medicina preventiva para animais de estimação. O mais importante na desparasitação é manter a periodicidade do tratamento e escolher os produtos certos.

Para vermifugação externa, é recomendado aplicar pipetas ou sprays pelo menos 2 vezes por ano. É importante seguir as instruções do veterinário e do fabricante no aplicativo. Além disso, colares e sabonetes contra pulgas e carrapatos podem ser usados.

Para vermifugação interna, o tratamento também deve ser repetido a cada 6 meses. A concentração do princípio ativo depende da idade e do peso do animal.

Todos os produtos têm um período de validade. Quando expira, reduz ou cancela seu poder de ação e o animal fica exposto aos parasitas.

  1. Limpeza de ouvidos e olhos

Olhos e olheiras estão constantemente expostos à sujeira e microrganismos presentes no meio ambiente. Principalmente quando o animal mora em grandes cidades poluídas.

Para os ouvidos, recomenda-se uma limpeza semanal com uma gaze limpa. Ele será aplicado nas partes externas da orelha e no início do canal auditivo.

Após o banho, é fundamental secar bem a parte externa e interna das orelhas.. O mesmo vale para caminhadas na praia, dias de piscina e qualquer outra atividade aquática. Caso contrário, a área úmida facilita a proliferação de microorganismos e causa mau cheiro.

Já nos olhos, pode-se fazer uma limpeza diária com gaze limpa. Você deve ter muito cuidado para não irritar a parte interna dos olhos. Também é importante evitar o acúmulo de lagañas na área dos olhos.

  1. Cuidado com o casaco

O pelo do animal não serve apenas para embelezá-lo. É uma proteção para o seu corpo e uma importante adaptação evolutiva de cada raça.

O cuidado mais básico consiste em escovar o animal de acordo com sua pelagem e escolher a escova certa. Animais de pêlo comprido podem ser escovados 2 a 3 vezes por semana. Já aqueles com cabelo curto precisam de 3 ou 4 escovações por mês.

Banhos excessivos podem danificar sua pele, remova a camada de gordura protetora do seu corpo e deixe-o vulnerável. É aconselhável dar banho no cão 1 a 2 vezes por mês apenas.

  1. Dieta balanceada

Uma dieta desequilibrada pode causar inúmeras doenças: do mau hálito à desnutrição, obesidade e distúrbios digestivos.

Alimentos balanceados devem ser escolhidos primeiro de acordo com a idade e tamanho do animal. Mas também deve estar atento a condições especiais como alergias, excesso de peso, problemas urinários, renais ou hepáticos.

É importante respeitar as quantidades adequadas para cada animal. Algumas raças de cães podem ser especialmente glutões e podem mendigar por comida o dia todo. Também não é recomendado dar comida humana a animais de estimação, pois pode danificar seriamente seu trato digestivo.

  1. Exercícios físicos regulares

Os exercícios são o complemento ideal para uma dieta balanceada. Eles ajudam a controlar o peso do animal, evitando doenças consequentes, além de permitirem gasto energético e equilíbrio do metabolismo.