Temos uma história incrível para você, durante um exercício de treinamento, um homem se ofereceu e se enterrou na neve para que um cão de resgate o ajudasse. As imagens do cachorro em ação são lindas e dão a volta ao mundo.
Por que tal exercício de treinamento?
Os cães têm o olfato muito mais desenvolvido do que o dos humanos, mas durante esse tipo de simulação de treinamento, os treinadores profissionais buscam aprimorar ainda mais essa capacidade.
Nesta ocasião, os cães em treinamento foram colocados à prova na neve, um terreno muito difícil. Se uma pessoa está realmente enterrada sob o cobertor branco gelado, suas chances de sobreviver diminuem a cada minuto.
Um cão bem treinado no trabalho de resgate pode alcançar o humano em perigo mais rápido do que outra pessoa, mesmo que eles também sejam treinados. É por isso que esse tipo de atividade com canídeos é realizada.
O cão de resgate conseguiu salvar o humano
Os cartões postais do cachorro resgatando o humano são incríveis, mostram como o animal demoliu a neve em busca do homem que ele acredita precisar de sua ajuda. Essas imagens pertencem à ONG Mountain Rescue Search Dogs England, que se dedica a treinar cães de resgate para atuar em situações perigosas causadas por eventos naturais.
O voluntário e profissional enterrou-se sob a neve para que Flo, um dos cachorros em estágio de treinamento, o encontrasse.Este Border Collie de cinco anos usou toda a força de seu corpo para romper a neve. Então, ele enterrou o focinho para cheirar o homem para que pudesse salvá-lo. Tudo isso foi registrado em um vídeo que tem milhares de visualizações.
Cães têm um instinto natural para salvar pessoas
Não é só questão de olfato, cachorros possuem habilidades diferenciadas e um instinto superprotetor que se destaca, mas requer orientação de um profissional. Além disso, deve ser mencionado que existem algumas raças que acham mais fácil aprender esse tipo de processo do que outras.
Durante os módulos de treinamento para os cães se tornarem socorristas ou de apoio, são feitos exercícios em outros terrenos complexos, como sob escombros e na mata. Eles aprendem a rastrear cheiros humanos específicos, procurar os rastros que determinam uma direção na qual procurar ou ouvir em intervalos que a audição humana não pode alcançar.
